Quedas ou medo de cair, perda de memória ou atenção, múltiplos remédios, tonturas, incontinência, perda de peso/força, piora de doenças crônicas, organização de cuidados e planejamento de fim de vida. O geriatra integra tudo isso em um plano único.

É um modelo estruturado de avaliação clínica do idoso (funcional, cognitiva, emocional, social e medicamentosa) com instrumentos validados. A AGA melhora o seguimento e reduz desfechos indesejados quando aplicada corretamente.

Não necessariamente. Ele coordena o cuidado, revê prioridades e interações entre tratamentos e encaminha quando precisa — objetivo é integrar cardiologia, endocrino, neuro etc. em torno da funcionalidade do paciente.

Geralmente sim. Avalia-se não só doenças, mas funcionalidade, cognição, humor, mobilidade, suporte social e medicamentos — por isso exige mais tempo e atenção.